Seja bem-vindo. Hoje é

quarta-feira, dezembro 10

ATENÇÃO: SE VOCÊ DESEJA TER SUAS REDAÇÕES PUBLICADAS EM NOSSO BLOG, MANDE UM E-MAIL COM O TEXTO PARA blogredacaoemacao@gmail.com.

Turma do Terceirão da Escola Estadual Professor Nair Palácio de Souza - 2008


sexta-feira, novembro 28

TEMA DA REDAÇÃO >>> A FOME E O DESPERDÍCIO DE ALIMENTOS

Fome : soluções ao alcance?

Após quatro horas sem comer talvez você sinta fome. Logo procura se alimentar o mais rápido possível. Abre a geladeira ou o armário ou até mesmo vai a uma lanchonete e encontra o alimento que saciará sua fome. Pronto. Tudo resolvido. Você retorna às atividades que fazia e tudo está tranquilo. Será mesmo?
Você pode estar supersatisfeito, no entanto a cada 5 segundos uma criança morre no mundo por desnutrição. Isso é muito! Em sua região dificilmente há crianças morrendo diariamente em função da fome. Entretanto em países principalmente da África Subsaariana a realidade é diferente:
a miséria e a fome prevalecem. Nesses lugares, quem sofre com esse problema não desperdiça o que consegue pois constantemente a dor amarga bate na barriga. Aqui no Brasil o desperdício de alimentos é grande desde a produção até o preparo. Essas perdas alimentariam muita gente! Deseja reverter essa situação? Contribua! Ao descartar restos de verduras e legumes, dito inúteis ou ruins por muitos, pense duas vezes. Eles podem ter muitos nutrientes sem falar dos pratos exóticos que você pode criar. E o que sobrou do almoço pode virar adubo doméstico ou entrar na coleta de lixo orgânico.
É essencial "reciclar" ou reaproveitar alimentos. Não só economizá-los mas também doá-los. Ajudar alguém pode te tornar ainda mais feliz. Sozinhos somos incapazes de mudar o mundo, mas juntos podemos transformá-lo num lugar mais igualitário. Não se esqueça: faça sua parte e seja importante para o planeta. Ele pede ajuda!

Redação feita pelo aluno Marcos Juliano da Silva Cruz
Pelo CEPV - Curso Estadual Preparatório para o Vestibular
Nota: 10

sábado, setembro 13

TEMA DA REDAÇÃO >>> A MECANIZAÇÃO DO CAMPO E A DINAMIZAÇÃO DA INDÚSTRIA

UNIÃO: GARANTIA DE EMPREGO


Com o avanço da tecnologia, na indústria e na agricultura, percebe-se que as máquinas, cada vez mais sofisticadas, substituem o esforço humano. Por um lado, isso é bom já que acarreta o aumento da produtividade e a queda dos preços em vários produtos. Porém o desemprego aumenta.
No campo, tratores e equipamentos agrícolas são controlados via satélite. Planta-se e colhe-se com o mínimo esforço humano. Nas grandes indúStrias, robôs encaixam e montam com mais agilidade e eficiência. São fatores que levam uma região ao desenvolvimento.
A mecanização do campo faz com que muitos trabalhadores rurais mudem-se para os centros urbanos, onde encontram condições
precárias e empregos que não garantem o sustento da família. Empregos que dependem principalmente da força física.
Entretanto, o progresso tecnológico não representa apenas lucros para o produtor e desemprego às classes baixas. A tecnolo
gia melhora a qualidade de vida de todos pois a educação, a medicina, os serviços prestados avançam a cada dia. É essencial unir-se a ela.
Tendo uma sociedade cada vez mais exigente e consumista, os diversos seto
res da economia buscam métodos de produção cada vez mais eficazes e encontra-os com a ajuda tecnológica. Isso gera vagas que são preenchidas por pessoas com formação cnica e profissional. Portanto, é preciso especializar-se.
Ao mesmo tempo em que a tecnologia tira o emprego do homem do trabalho braçal, cria para o homem especializado que irá utilizar principalmente o trabalho INTELECTUAL. Isso reflete que a maneira ideal para manter-se no mercado de trabalho, cada vez mais concorrido, é adaptar-se à modernidade e aprofundar-se em novas técnicas.

Autor: Marcos Juliano da Silva Cruz
Redação feita como tarefa a pedido da professora do 3º ano do Ensino Médio.
Nota: 9,5
Comentário da professora: "A redação ficou muito c
omprida."


TEMA DA REDAÇÃO>>>>TELEVISÃO - VIOLÊNCIA E INFLUÊNCIA

A todo instante: influência

Ao nos depararmos com afirmação de que a TV controla a sociedades, principalmente as classes com baixa renda, da maneira que deseja, devemos entender quais são os fatos que confirmam ou não essa ideia e o que realmente isso quer dizer.

Somos influenciados e influenciamos a cada momento, no caso da mídia, apenas recebemos influência, pois ainda não há meios de diálogos e conversações diretos com jornais, revistas, programas televisivos, entre outros.

Geralmente, a televisão é o meio que mais nos influencia, uma vez que o acesso a ela é maior e facilitado. Em frente à "telinha mágica", nossa mente recebe a todo instante influências construtivas ou destrutivas. Esta última prevalece.

Propagandas de produtos, por exemplo, só nos fazem comprar sem necessidade mesmo que não tenhamos recursos financeiros suficientes. Nos tornamos consumidores compulsivos.

Muitos filmes, desenhos animados e telenovelas contêm uma violência explícita, direta, prejudicial e que transforma crianças, jovens e adultos em indivíduos violentos e frios chegando ao desejo de matar, em casos extremos.

Para nos livrarmos desse mal, a melhor maneira é criarmos o hábito de leitura seja qual for a literatura: romances, gibis, artigos, reportagens, crônicas, enfim, todos os tipos. Lendo, enriqueceremos nossa cultura e nos tornaremos pessoas mais influentes ao invés de apenas recebermos influências.

Autor: Marcos Juliano da Silva Cruz

Observações:
Redação aplicada no CEPV-MS (Curso Estadual Preparatório para o Vestibular - Mato Grosso do Sul)
Nota: 7,5
Comentário da professora: " A solução que você sugeriu é quase utópica." (Em relação ao último parágrafo).

E você, querido leitor, tem alguma redação escrita em sala de aula ou em casa? Pois saiba que ela pode ser publicada aqui no blog :) Basta entrar enviá-la para o endereço de e-mail marcosjscruz@gmail.com ou por meio das redes sociais, que você confere logo ali nos ícones do menu lateral direito.



domingo, junho 15

TEMA DA REDAÇÃO >>> A INFLUÊNCIA DA MÍDIA E DA TELEVISÃO



Mídia, controladora de mentes?



Tanto o jovem como a criança, se deixam influenciar sobre os vários aspectos da vida cotidiana, principalmente, pelos programas de televisão, que no caso são desenhos animados, pois em geral toda e qualquer criança em idades menores espelham-se no que vêem, e como esses desenhos animados frequentemente são violentos e os jovens telespectadores se tornam consequentemente violentos.

A televisão ainda é o melhor meio de adquirir cultura, talvez por isso faça com que na maioria das vezes as pessoas pensem como a própria mídia quer, pois a influência da televisão não afeta somente os jovens, mas também os adultos, como por exemplo, em jornais, a pesada opinião colocada sobre uma tema específico que a maior parte da população desconhece, provoca a alteração da mentalidade em determinado grupo de pessoas sobre aquele mesmo assunto, porém, se as pessoas não usufruírem da TV como única forma de cultura, as mesmas terão uma formação equilibrada e consciente sobre os vários assuntos polêmicos que cercam todo o país.

Desse modo, a televisão não pode e nem deve ser considerada a soberana cultural, mas sim uma forma mais fácil de obter conhecimento sobre algum assunto que nos interessa, e soma-los com conhecimentos e opiniões adquiridos com outras formas de expressão cultural, formando assim uma opinião diversificada e rica em argumentos sobre as várias formas de pensar.


Autor: Cayo Vinícius Fernandes.

TEMA DA REDAÇÃO >>> MST e Reforma Agrária


Eficiência: necessidade

Nos últimos anos, o Brasil tem sido palco de grandes manifestações decorrentes da falta de uma reforma agrária. Pessoas comuns, em sua maioria, saem nas ruas com cartazes num dia, noutro, invadindo prédios públicos ou propriedades rurais privadas, manifestando contra a má distribuição de terras e pela falta de leis que realmente funcionem, mas essa busca por direitos deve ser realizada com protestos e invasões?

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, conhecido popularmente como MST, é composto principalmente por trabalhadores desempregados que não encontraram emprego na cidade e agora buscam meios de sustentar a família pela produção rural familiar.


Apesar de não poderem repartir terras por conta própria e distribuí-las entre si, existem leis governamentais que os favorecem. Tudo é feito na Justiça, porém, todo o processo é demorado e os "sem-terra" não esperam e invadem sem a autorização do INCRA, o instituto que coordena a reforma agrária no Brasil.


Mas como organizar tudo isso? Como resolver eficientemente esses problemas? O Poder Público deve enxergar os dois lados: os fazendeiros e os protestantes. Dificilmente chega-se a um acordo sem antes ocorrer a violência no campo, que tira vidas destruindo famílias e sonhos. Para garantirem seus direitos, tudo deve estar de acordo com a lei.


Muitas são as críticas e soluções propostas, Há possibilidade e necessidade da criação de programas sociais e rurais, essenciais para a reforma no campo e o progresso da nação. Um deles é a instalação de cooperativas com diversas atividades , espalhadas por todo o território brasileiro, diminuindo a monocultura, que utiliza enormes áreas para a produção, e criando a união entre os latifundiários e os futuros pequenos produtores, que terão uma vida melhor, ao invés de continuarem brigando. Com isso, o Brasil se fortalecerá.


Autor: Marcos Juliano da Silva Cruz.



quinta-feira, maio 1

Reportagem relacionada à redação abaixo.


Quando começa a vida?

Em que momento exato surge um novo ser humano e o que os cientistas sabem sobre o tema

Por Eduardo Szklarz

Para responder a essa questão, é preciso saber o que entendemos por vida. Há quem diga que ela é o encontro do espermatozóide com o óvulo. Outros afirmam que é o coração pulsando, o cérebro funcionando, ou que a vida é simplesmente o oposto da morte – se é que sabemos o que é a morte.

Chegar a um conceito sobre vida parece impossível porque ele quase sempre vem influenciado por valores religiosos, políticos e morais. Assista a uma discussão sobre o assunto e você verá que a vida começa quando as pessoas desejam que comece. Ao estabelecer um “marco zero”, surgem conseqüências para o aborto, para os métodos anticoncepcionais e para as pesquisas da ciência. E é aí que a coisa se complica.

Os holofotes da ciência estão hoje sobre as pesquisas feitas com as chamadas células-tronco. Como podem se diferenciar em vários tecidos, essas células carregam a esperança de poderem curar várias doenças. No Brasil, a Lei de Biosseguranca permite o uso de células-tronco de embriões humanos produzidos por fertilização in vitro e não utilizados, desde que sejam inviáveis ou congelados por mais de 3 anos, e com o consentimento dos genitores.

Em 2005, porém, o então procurador-geral da República, Cláudio Fonteles, propôs uma ação de inconstitucionalidade contra esses dispositivos da lei dizendo que eles violam o direito à vida. Afinal, para Fonteles, o embrião já é um ser humano.

O Supremo Tribunal Federal discutiu o tema durante dois anos sem chegar a uma conclusão, até que pediu ajuda. Convidou cientistas para uma audiência pública e viu que a ciência também está longe de um consenso. Em geral, os pesquisadores contra a utilização de células-tronco defendem que a vida começa quando o espermatozóide fertiliza o óvulo, dando origem a um novo indivíduo com código genético distinto – daí essa explicação ser chamada de “genética” (e adotada pela Igreja Católica).

Mas há pelo menos outras 7 visões científicas sobre o início da vida. Para a teoria embriológica, a vida começa na 3a semana de gestação, quando o embrião adquire individualidade. Antes disso, ele pode se dividir e dar origem a outros indivíduos. Essa visão permite o uso de contraceptivos como a pílula do dia seguinte. Já a teoria neurológica aplica a definição de morte para marcar o início da vida: se a morte é o fim das ondas cerebrais, então vida é o início dessa atividade, o que ocorreria somente após a 8a semana de gestação.

Outros cientistas afirmam que a vida começa com a nidação, ou seja, a fixação do embrião no útero – o único ambiente em que poderá se desenvolver. Como a nidação em geral só acontece a partir do 40º dia, essa é uma visão bastante defendida por pesquisadores de células-tronco em embriões congelados.

O debate científico não termina aí. A visão ecológica sustenta que a vida começa quando o feto pode viver fora do útero. Para isso é preciso que os pulmões estejam prontos, o que ocorre por volta da 25a semana de gestação. Segundo a visão fisiológica, a vida humana começa quando o indivíduo nasce e se torna independente da mãe, com seu sistema circulatório e respiratório. Já a visão metabólica sustenta que a vida é um processo contínuo. Portanto, não faz sentido discutir seu início já que o óvulo e o espermatozóide são apenas o meio da cadeia vital.

Outros dizem que a vida começa quando o ser humano reconhece a diferença entre si e os demais. Mas esse lampejo não acontece numa terça-feira às 4 da tarde, e sim ao longo dos primeiros meses após o nascimento.

Daí por que boa parte dos cientistas acredita que não cabe à ciência definir quando a vida começa do ponto de vista ético, mas, sim, definir de que vida está se falando. Caberia à sociedade escolher, por exemplo, se é ou não uma atitude condenável eticamente interromper a gestação de um embrião humano sem cérebro.

Leia mais na Superinteressante especial deste mês
Revista Superinteressante. Edição Especial. Junho 2007. Ed. 240

TEMA DA REDAÇÃO >>> Os embriões devem ser usados em pesquisas?


Vida: opiniões em discussão

Através da Ciência, sabemos que um ser vivo é um organismo que possui diversos metabolismos como a digestão, a reprodução, a respiração entre outros. Isto inclui desde as bactérias até o homem. O ser humano é a criatura mais complexa em todo o planeta. Temos a capacidade de pensar, falar, de iocinar, de dominar todas as outras espécies. A vida humana, portanto, é a mais importante. Mas quando ela começa?

Atualmente, o mundo tem presenciado inúmeros debates sobre a vida, especificamente quando ela passa a existir. A ciência e a religião estão envolvidas fortemente na questão.

Quando um óvulo é fecundado por um espermatozóide, forma-se o embrião. Os cientistas "quebram" o embrião que amadureceu um pouco depois de uns 5 dias, e retiram dele as células-tronco, células capazes de constituir qualquer tecido do nosso corpo, depois disso, ele "morre". Através das pesquisas embrionárias, a comunidade científica busca maneiras de ajudar na cura de coenças.

Mesmo que esses estudos com células-tronco sejam tão importantes para o homem,  há uma polêmica nisso tudo já que certas entidades religiosas defendem a idéia de que a vida surge na fecundação e assim as pesquisas deveriam ser proibidas. O Poder Público fica num fogo cruzado pois é uma questão de ética e não dá para investir diretamente em estudos e pesquisas com embriões sem o consenso entre as partes, apesar do Brasil ser um Estado laico, isto é, desligado da religião.
Um embrião não pode escolher nada , então se os pais desejam ter um filho, que o espere se desenvolver no útero em processo comum e natural, mas se preferem ajudar outras vidas, que os doem para pesquisas. Se para muitas pessoas uma vida termina quando o sistema nervoso para de funcionar, é melhor adotar os critérios gerais para uma morte:  a vida começa quando há atividade cerebral. Se preocupar em ajudar as vidas racionais é mais importante do que tentar descobrir quando a vida começa.

Autor: Marcos Juliano da Silva Cruz.

sábado, abril 12

TEMA DA REDAÇÃO >>> O que devemos fazer para vivermos melhor?


Pensar, agir e viver(melhor)

Todo mundo algum dia desejou viver melhor. Seja viver melhor financeiramente, emocionalmente, fisicamente entre outros desejos. O problema é que para ter-se uma vida melhor as pessoas precisam agir, e de forma coerente e saudável.

Especialistas do mundo todo dizem que para vivermos felizes devemos relaxar, fazer exercícios físicos, ler bastante, comer alimentos saudáveis, dormir oito ou mais horas pro dia, entre outras recomendações. Mas a questão é: essas dicas todos estão cansados de saber. Então, qual seria a maneira ideal?

A resposta para a pergunta acima e simples: devemos pensar, agir de modo que ajude-nos a viver melhor juntamente com a sociedade e a natureza, ou seja, com o planeta Terra.

Simples atitudes nos tornam mais felizes. Por exemplo: jogar lixo no cesto, seja na rua ou em qualquer outro lugar; ter prazer em plantar e cultivar vegetais; separar recicláveis para coleta; dar um enorme sorriso para qualquer pessoa mesmo que não receba um; prestar atenção nos detalhes; ajudar o próximo no necessário e no impossível; entre outros tantos gestos que podem nos garantir uma vida melhor em harmonia com o mundo.

A idéia desse texto é básica: melhorar ou piorar nossa vida está dentro de nós. Basta pensar duas, três, quatro vezes antes de agir e também depois da ação. Só assim nossa vida será realmente feliz e, consequentemente, melhor.

Autor: Marcos Juliano da Silva Cruz